O tratado que visa dar mais poder e agilidade à União Europeia (UE) volta a ser submetido hoje a consulta popular aos eleitores irlandeses, passo indispensável para que possa entrar em vigor.
O resultado da votação poderá ressuscitar ou enterrar de vez o chamado Tratado de Lisboa, documento sobre o qual os arquitetos da construção europeia estão debruçados há sete anos e que incorpora elementos do projeto de Constituição para o bloco abortado em 2005.
Prevalece nos corredores da Comissão Europeia, braço executivo da UE, sediado em Bruxelas, a expectativa de que a crise econômica mundial pressionará os irlandeses a recuar da decisão anterior e a dizer, desta vez, sim ao tratado.
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