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A irmã de Amanda Berry, uma das mulheres sequestradas por mais de dez anos em Cleveland, pediu nesta quarta-feira (8) que a imprensa dê privacidade à família até que eles se sintam prontos para dar declarações sobre o caso.

Berry, 27, voltou para casa nesta quarta, após ficar dez anos sequestrada. Ela foi solta junto com outras duas reféns, Georgina DeJesus, 23, e Michelle Knight, 32, que também foram mantidas em cativeiro por mais de dez anos.

Três homens de origem latina foram presos sob suspeita de envolvimento no caso. Ariel Castro, 52, era o dono da casa que servia de cativeiro e outros dois irmãos, Onil Castro, 50, e Pedro Castro, 54, moravam a menos de três quilômetros das famílias das vítimas.

O comunicado da irmã de Amanda, Beth Serrano, foi feito após a chegada à casa da família, que estava enfeitada. Amanda, Beth e a criança de 6 anos que a refém libertada diz ser sua filha foram escoltados pela polícia e entraram na casa sem falar com a imprensa.

Quando Beth saiu da casa, os cerca de 50 jornalistas a cercaram para ouvir o depoimento. Assustada com a quantidade de câmeras e pessoas, ela agradeceu o apoio da imprensa durante o período do sequestro e após a libertação da irmã, mas pediu privacidade.

"Nossa família só gostaria de pedir privacidade para que minha irmã, minha sobrinha e eu possamos ter um tempo para se recuperar. Por favor, respeitem nossa privacidade até que estejamos prontas para fazer novas declarações", disse, emocionada, em declarações escritas em um papel.

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