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Tel Aviv (Folhapress) – O ministro da Defesa de Israel, Shaul Mofaz, informou ontem a seus colegas no Gabinete Nacional que esperará "alguns dias’’ antes de mandar o Exército invadir a Faixa de Gaza combater os milicianos islâmicos. A declaração foi depois que o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, reafirmou para o Conselho de Ministros que o Exército tem carta-branca para conter os disparos palestinos contra localidades do Estado de Israel. "Encontrei-me com os responsáveis da Defesa e repeti que não havia nenhuma restrição a operações para conter os ataques a localidades israelenses’’, declarou Sharon à imprensa no início da reunião com o conselho.

Se Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Palestina (AP), e seus órgãos de segurança se mostrarem impotentes ao conter "os terroristas’’, disse Mofaz, então o Exército israelense terá que atuar. Desde a última quinta-feira, as facções armadas palestinas vêm lançando dezenas de projéteis explosivos da Faixa de Gaza contra alvos israelenses. Um dos ataques causou a morte de uma jovem israelense de 24 anos, filha de um brasileiro, assim como uma forte reação do Exército de Israel e da AP.

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