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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o ex-ministro da pasta, Benny Gantz, em coletiva de imprensa em outubro
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o ex-ministro da pasta, Benny Gantz, em coletiva de imprensa em outubro| Foto: EFE/EPA/ABIR SULTAN

Um novo grupo de reféns que foram sequestrados pelos terroristas do Hamas durante os ataques realizados contra o território de Israel no dia 7 de outubro foi libertado nesta segunda-feira (27), durante o quarto dia da trégua que foi acordada entre os terroristas palestinos e o governo israelense na semana passada.

O novo grupo conta com 11 reféns israelenses, que também possuem nacionalidade francesa, alemã e argentina. Segundo informações das Forças de Defesa de Israel (FDI), os reféns foram entregues pelos terroristas do Hamas ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), que os transferiu para o território israelense por meio da fronteira do Egito.

As FDI informaram por meio de um comunicado nas redes sociais que os 11 reféns libertados já estão em território israelense e que eles estão sendo escoltados por forças especiais para centros médicos, onde passarão por uma avaliação médica e poderão, posteriormente, se reunir com suas famílias.

Em troca da libertação dos 11 reféns, Israel soltou outros 33 prisioneiros palestinos – três mulheres e 30 menores de idade, que estavam detidos sob acusação de crimes contra a segurança do Estado judeu. O Catar, que mediou o acordo entre Israel e Hamas, confirmou a troca por meio do X (antigo Twitter).

Mais cedo, tanto o Egito quanto o Catar afirmaram que estavam negociando a ampliação da trégua entre Israel e Hamas para mais dois dias. Segundo informações do jornal britânico The Guardian, tanto o Catar quanto o Hamas já confirmaram que a trégua foi prorrogada. Israel, por sua vez, apenas disse que o novo acordo estava sendo discutido, mas ainda não era definitivo.

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