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O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu| Foto: EFE/Abir Sultan

O governo israelense anunciou nesta quinta-feira (4) planos para aumentar significativamente a quantidade de ajuda humanitária que é enviada para a Faixa de Gaza.

Entre esses planos está a reabertura da passagem de Erez, que liga Israel ao norte de Gaza. A passagem estava fechada desde o dia 7 de outubro do ano passado, quando eclodiu o conflito entre os israelenses e o grupo terrorista Hamas, após o ataque dos terroristas contra o território de Israel.

Além da passagem de Erez, Israel também aprovou o uso do porto de Ashdod para receber remessas de ajuda humanitária e deu permissão para que a Jordânia aumentasse sua transferência de material humanitário por meio da passagem de Kerem Shalom.

A decisão do governo israelense ocorre após uma conversa entre o presidente dos EUA, Joe Biden, e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, na qual o democrata enfatizou a necessidade de Israel proteger civis e trabalhadores humanitários.

“Esse aumento da assistência evitará uma crise humanitária e é essencial para garantir a continuidade dos combates e alcançar os objetivos da guerra”, diz um comunicado de Israel.

Mais cedo, Biden também condicionou o apoio dos EUA a Israel à proteção de civis em Gaza.

A iniciativa israelense também ocorre dias após o ataque “não intencional” contra uma equipe humanitária da World Central Kitchen (WCK), que provocou críticas da comunidade internacional. Sete voluntários da ONG foram mortos enquanto prestavam assistência aos civis de Gaza.

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