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O Ministério de Cultura italiano assinou um acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) para impulsionar o mecenato privado internacional a fim de restaurar e preservar a jazida arqueológica de Pompeia (foto), depois dos danos sofridos por várias construções. A Unesco se compromete no documento a buscar patrocinadores privados para o Projeto Extraordinário e Urgente de Restauração e Conservação de Pompeia.

Pompeia foi outrora uma cidade do Império Romano, a 22 km de Nápoles, na Itália. A antiga cidade foi destruída durante uma grande erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C., que provocou uma intensa chuva de cinzas que sepultou completamente a cidade.

Cabecear bola aumenta risco de danos cerebrais

Cabecear a bola no futebol aumenta o risco de lesão cerebral e pode afetar a deterioração cognitiva, indica um estudo apresentado esta semana durante o encontro anual da Sociedade de Radiologia da América do Norte (RSNA), realizado em Chicago (EUA). Pesquisadores da Faculdade de Medicina Albert Einstein da Universidade de Yeshiva e do Centro Médico Montefiore, em Nova York, fizeram um acompanhamento com 32 jogadores amadores, de idade média de 30,8 anos, que jogam futebol desde crianças.

Os jogadores foram classificados em função da frequência com a qual cabecearam a bola no último ano. Com isso, os pesquisadores compararam as imagens cerebrais deles.Para a análise, utilizaram técnicas avançadas de imagem como ressonância magnética com tensores de difusão para poder ver os lapsos de tempo neuronais e, posteriormente, exames cognitivos.

Após comparar os resultados, constataram que, entre os que mais cabecearam a bola, era mais frequente uma lesão cerebral similar à observada em pacientes com concussão cerebral, também conhecida como lesão cerebral traumática.Os pesquisadores consideram os resultados preocupantes, já que o futebol é o esporte mais popular do mundo. No entanto, os autores enfatizam a necessidade de mais estudos para "definir com precisão" o impacto do uso excessivo desta prática.

Jogos violentos alteram funções cognitivas e emocionais

Os videogames violentos alteram as funções cognitivas e emocionais do cérebro de jovens em apenas uma semana, segundo dados apresentados na quarta-feira pela Sociedade Radiológica da América do Norte (RSNA, na sigla em inglês).

"Pela primeira vez percebemos que uma amostra aleatória de jovens adultos evidencia menos ativação em certas regiões frontais do cérebro depois de uma semana jogando em casa", disse o professor Yang Wang, pesquisador da Universidade de Indiana.

Segundo o professor Wang, os resultados demonstram que os jogos violentos têm um efeito a longo prazo nas funções cerebrais.

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