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O Japão anunciou regulações mais duras para o envio de dinheiro ao Estado comunista norte-coreano. Em telefonema na noite de ontem, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o primeiro-ministro japonês, Yukio Hatoyama, "condenaram o ataque de torpedo norte-coreano" contra o navio Cheonan, da Coreia do Sul, de acordo com a Casa Branca. Logo depois, foi divulgada a sanção que o Japão havia adotado. Os dois líderes disseram que apoiarão a Coreia do Sul neste caso no Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

O primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, afirmou hoje, durante visita a Seul, que a China não protegerá quem afundou um navio sul-coreano em março. As declarações foram feitas durante reunião dele com o presidente sul-coreano, Lee Myung-bak, segundo um porta-voz de Lee. A Coreia do Sul culpa a Coreia do Norte pelo naufrágio, em 26 de março, do navio de guerra sul-coreano Cheonan, que matou 46 pessoas. O país pressiona a China a apoiar a Coreia do Sul em sua costura diplomática para impor sanções contra Pyongyang no CS.

Segundo o funcionário, Wen disse a Lee que a China decidirá sua posição no caso de "modo justo", após revisar investigações internacionais sobre o naufrágio. "Conforme os resultados das investigações, a China não protegerá ninguém", afirmou Wen, segundo o funcionário sul-coreano. A China é o maior aliado da Coreia do Norte. Além disso, Pequim possui uma cadeira permanente no CS, com poder de veto. As informações são da Dow Jones.

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