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O Japão continuará a usar energia atômica como parte importante de sua política energética, apesar da atual crise nuclear na usina de Fukushima, afetada pelo terremoto e o tsunami que atingiram o país em 11 de março, afirmou neste domingo (08) o vice-secretário de gabinete, Yoshito Sengoku.

Yoshito disse também que o governo não tem planos de desligar qualquer reator nuclear em funcionamento, além dos três que foram paralisados na usina nuclear Hamaoka. O governo pediu o fechamento da instalação até que um dique seja construído e os sistemas de emergência sejam melhorados.

"A nossa política energética é a de manter a energia nuclear", declarou Yoshito num programa semanal da emissora japonesa NHK.

Segundo ele, a usina de Hamaoka foi uma exceção e o pedido de fechamento do governo feito na sexta-feira não significa uma saída da sua política de energia nuclear.

A Chubu Electric Power Co., que administra os três reatores de Hamaoka, adiou ontem sua decisão sobre o pedido do governo. A principal preocupação é de que o fechamento dos reatores piore os cortes de energia previstos para meados deste ano. A energia nuclear representa um terço da eletricidade do país. As informações são da Associated Press.

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