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Jill Carroll, a jornalista americana que ficou seqüestrada durante 82 dias no Iraque, voltou para sua casa nos Estados Unidos para reencontrar a família. Durante o período em que Jill esteve seqüestrada, eles fizeram diversos apelos emocionais pela liberdade da jornalista.

Carroll, que descreveu seu seqüestro por militantes islâmicos como uma experiência aterrorizante numa espécie de caverna isolada do mundo, desembarcou no Aeroporto Logan de Boston de um vôo comercial lotado, longe do alcance dos jornalistas. Ela deixou o aeroporto numa limusine preta, escoltada pela polícia estadual.

Jill Carroll, seqüestrada em Bagdá no dia 7 de janeiro por militantes armados que mataram seu tradutor iraquiano, foi libertada 12 semanas depois.

O Christian Sciece Monitor, jornal para a qual trabalha, disse que respeitará o desejo da jornalista de passar algum tempo com tranqüilidade com sua família.

Um dia antes, a jornalista de 28 anos rechaçou declarações feitas enquanto estava sob o poder dos seqüestradores, alegando ter sido forçada e ameaçada repetidamente.

"Coisas que fui forçada a dizer enquanto estava refém estão sendo tomadas como reflexões de minhas idéias pessoais. Mas não são", afirmou a jornalista, numa nota lida em Boston por Richard Bergenheim, editor do Christian Science Monitor.

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