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O tribunal de Moscou considerou a jornalista culpada por “espalhar notícias falsas” sobre o conflito contra a Ucrânia, iniciado em fevereiro de 2022 pelo governo de Vladimir Putin
O tribunal de Moscou considerou a jornalista culpada por “espalhar notícias falsas” sobre o conflito contra a Ucrânia, iniciado em fevereiro de 2022 pelo governo de Vladimir Putin| Foto: EFE/JOÉDSON ALVES

A jornalista russa Marina Ovsiannikova, de 45 anos, foi condenada nesta quarta-feira (4) a oito anos e seis meses de prisão à revelia por protestar contra a Guerra na Ucrânia, um mês após o início do conflito, em março de 2022.

O tribunal de Moscou considerou a repórter culpada por "divulgar falsidades sobre o Exército da Rússia". Ela já cumpria prisão domiciliar por exibir cartazes contra a guerra durante um noticiário ao vivo na televisão estatal, mas deixou o país com a filha de 11 anos.

Por meio de um comunicado, o Ministério Público disse que a pena de Marina considera o cumprimento da sentença em uma colônia penal. Contudo, a condenada está foragida da Justiça russa, desde outubro do ano passado.

Em uma declaração, já fora da Rússia, ela negou a justificativa da sentença, afirmando que as acusações são "absurdas e com motivação política".

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