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Um juiz do Texas bloqueou temporariamente as ordens do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que protegiam milhões de pessoas que estão ilegalmente nos EUA, apoiando a opinião de 26 Estados norte-americanos segundo os quais Obama foi além de suas atribuições.

A Casa Branca disse nesta terça-feira que o Departamento de Justiça iria recorrer da decisão do juiz Andrew Hanen, de Brownville, uma cidade na fronteira com o México.

Hanen já havia emitido opiniões críticas às leis de imigração impulsionadas pelo governo Obama.

Não ficou imediatamente claro qual o impacto da decisão judicial desta segunda sobre a disputa no Congresso dos EUA liderado por republicanos a respeito de uma legislação aprovada pela Casa de Representantes que libera o financiamento do Departamento de Segurança Interna se as ações de Obama sejam consideradas nulas.

Hanen bloqueou o governo federal de conduzir as ordens executivas anunciadas por Obama em 20 de novembro, uma intromissão do judiciário nas demonstrações de Obama de seu poder executivo que tem gerado a ira de representantes republicanos eleitos, para quem ele se excedeu em sua autoridade constitucional.

As ordens executivas de Obama permitiriam a até 4,7 milhões de pessoas em uma estimativa de 11 milhões de imigrantes sem documentação nos EUA a ficarem sem a ameaça de deportação. O objeto era sobretudo ajudar 4,4 milhões de pessoas cujas crianças são cidadãos legais dos EUA ou residentes permanentes.

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