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Manifestação pró-vida nos Estados Unidos: juíza considerou que lei de Wyoming é excessiva ao incluir apenas exceções em casos de estupro, incesto e emergências médicas
Manifestação pró-vida nos Estados Unidos: juíza considerou que lei de Wyoming é excessiva ao incluir apenas exceções em casos de estupro, incesto e emergências médicas| Foto: EFE/EPA/CRISTOBAL HERRERA-ULASHKEVICH

A juíza Melissa Owens, do tribunal distrital do condado de Teton, em Wyoming (Estados Unidos), bloqueou nesta quarta-feira (10) a proibição quase total do aborto promovida pelo governo republicano do estado, no mais recente revés na Justiça para o movimento pró-vida.

Owens concordou provisoriamente com a demandante, uma clínica de aborto, que considera que a proibição é excessiva ao incluir apenas exceções em casos de estupro, incesto e emergências médicas.

Indiana tornou-se na última sexta-feira o primeiro dos 50 estados dos EUA a aprovar uma lei para restringir o acesso ao aborto depois que a Suprema Corte revogou a decisão de 1973, conhecida como Roe vs. Wade, e devolveu aos estados a liberdade de legislar sobre o assunto como preferirem.

A iniciativa foi aprovada pelas duas câmaras do Legislativo estadual e foi sancionada logo depois pelo governador de Indiana, o republicano Eric Holcomb.

A lei está prevista para entrar em vigor em 15 de setembro. Então, Indiana se juntará a outros nove estados dos EUA com leis que proíbem quase completamente o aborto, de acordo com o Instituto Guttmacher.

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