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Uma juíza federal dos Estados Unidos concluiu nesta quinta-feira que fabricantes de cigarros são responsáveis por uma conspiração para esconder os perigos do fumo, mas negou-se a impor penalidades financeiras para a indústria.

A acusação partia do governo americano.

A juíza explicou que uma decisão anterior de uma corte de apelação a impede de aplicar penas monetárias às empresas. O governo queria usar os recursos para promover uma grande campanha contra o fumo.

- Fumar cigarros causa doença, sofrimento, e morte. Apesar do reconhecimento interno deste fato, os réus publicamente negaram, distorceram e minimizaram os perigos do fumo por décadas - disse ela em seu parecer de 1.653 páginas.

Ela ordenou que as empresas divulguem frases sobre os efeitos do tabaco e do vício do cigarro na saúde, e as proibiu de usar termos descrevendo os cigarros de uma maneira que propague idéias relacionadas à saúde.

Na ação de 1999 os alvos são a Altria Group Inc. e sua unidade Philip Morris USA; a unidade da Loews Corp. Lorillard Tobacco, a Carolina Group; Liggett Group; R.J. Reynolds Tobacco e British American Tobacco Investments Ltd.

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