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Um juizado de menores rechaçou nesta quarta-feira um pedido de suposta paternidade contra o presidente do Paraguai Fernando Lugo, apresentada por uma terceira mulher que assegurou ter tido um filho com o ex-bispo católico e atual mandatário paraguaio.

A juíza Ana Ovelar informou que não aceitou a denúncia de Hortênsia Damiana Morán, de 40 anos, que reclamava o reconhecimento de seu filho, supostamente concebido durante um relacionamento com Lugo, em 2006. "As provas de DNA apresentadas por Morán deram resultado negativo. O presidente não é o pai do filho de Hortênsia Morán", disse a juíza. Hortênsia Morán afirma que apelará da decisão.

Lugo reconheceu em 2009 a criança nascida da sua relação com Viviana Carrillo, de 27 anos, após ela ter apresentado uma demanda de paternidade contra o mandatário. Uma segunda mulher, Benigna Leguizamón, de 27 anos, obteve um acordo extrajudicial, após mover uma ação de paternidade contra Lugo, que não teria reconhecido seu filho de sete anos. A mulher retirou a queixa após ter recebido uma casa e uma pensão mensal de US$ 450 do mandatário. As informações são da Associated Press.

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