• Carregando...

Familiares e amigos dos quatro mineiros mortos em um acidente de avião na Argentina, ocorrido no início do mês, ainda vão ter que esperar mais alguns dias para o traslado dos restos mortais. Um problema na identificação de um dos corpos fez com que a Justiça pedisse um novo exame de DNA. De acordo com a cônsul geral do Brasil em Córdoba, Maria Tereza Lázaro, foi constatado que duas amostras de material para o exame eram, na verdade, de um só cadáver. Novo material foi colhido, nesta quinta-feira, e já foi encaminhado para o laboratório responsável, na Argentina para ser comparado com amostras de sangue que já foram colhidas de familiares, em Belo Horizonte.

De acordo com a cônsul, o problema aconteceu por causa do avançado estado de carbonização dos corpos. Três deles já foram identificados e ela acredita que, em até sete dias, o caso esteja resolvido completamente.

A aeronave particular saiu de Belo Horizonte no dia de Natal e se acidentou quando sobrevoava a Cordilheira dos Andes, entre Mendonza e Santiago do Chile. Os destroços foram encontrados no dia 3 de janeiro, a 1.100km a oeste de Buenos Aires. No avião, viajavam o piloto e médico oftalmologista Edilson Kruger, a namorada dele Lucinei Vieira de Matos, o promotor de Justiça Marco Túlio Coimbra Silva e Sandra Ferrari. Familiares do médico viajaram, no início do mês, para a Argentina para o reconhecimento dos restos mortais. Os outros três tiveram que ser submetidos a exames de DNA.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]