O ex-líder servo-bósnio Radovan Karadzic boicotou seu julgamento no Tribunal Penal Internacional para a ex-Iugoslávia pela segunda vez. O juiz O-Gon Kwon lamentou a decisão de Karadzic de não comparecer. O magistrado disse que considerará a possibilidade de nomear um advogado para representar o réu, caso ele continue fazendo o boicote.
Karadzic não compareceu ao tribunal da Organização das Nações Unidas (ONU) afirmando que precisava de mais tempo para preparar sua defesa. Ele enfrenta 11 acusações, entre elas genocídio e crimes de guerra e contra a humanidade.
Kwon disse que Karadzic precisa aceitar as consequências, caso se recuse a estar no julgamento. O juiz disse que os três magistrados no caso decidirão que atitude tomar na próxima semana, após o pronunciamento inicial da promotoria.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião