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A vice-presidente argentina, Cristina Fernández de Kirchner, em Buenos Aires, em março de 2022.
A vice-presidente argentina, Cristina Fernández de Kirchner, em Buenos Aires, em março de 2022.| Foto: EFE/ Juan Ignacio Roncoroni

“Minha condição de mulher ajuda na estigmatização", disse a vice-presidente argentina, Cristina Kirchner, nesta sexta-feira (23) em sua defesa no caso Vialidad, que investiga supostos esquemas de corrupção no país. Durante a fala, Kirchner também acusou a Justiça de fazer parte de um "conluio" com o ex-presidente Mauricio Macri para condená-la.

A vice-presidente ainda relacionou o atentado que sofreu no dia 1º de setembro às investigações do caso. “No dia em que o promotor terminou seu argumento histriônico, eles colocaram a televisão na porta da minha casa. Ali mesmo eles quiseram atirar em mim."

A também ex-presidente da Argentina (2007-2015) se refere à acusação dos promotores Diego Luciani e Sergio Mola, que pediram a condenação de Cristina Kirchner a 12 anos de prisão por considerá-la chefe de uma associação ilícita e responsável pelo crime de fraude ao Estado. Eles também pediram a desqualificação perpétua de ocupar cargos públicos.

De acordo com Luciani, 51 obras que ficaram sob os cuidados do empresário Lázaro Baez na cidade de Santa Cruz, e em 50 delas ele conseguiu manobras ilegais para aumento orçamentário. Além disso, quase metade das obras foram abandonadas.

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