Rowan Williams, arcebispo de Canterbury e chefe da Igreja Anglicana, entrou no debate sobre a exibição de símbolos religiosos no Reino Unido e defendeu o uso de véus, turbantes e crucifixos. Em carta aberta publicada ontem no jornal The Times, ele nega ao governo o direito de decidir se os símbolos religiosos são ou não aceitáveis. "O ideal de uma sociedade sem nenhum sinal visível de religião é politicamente perigoso", opinou. O debate começou quando o ex-ministro de Relações Exteriores, Jack Straw, criticou o véu islâmico, dizendo que a peça separa os interlocutores e não contribui para a integração social.
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