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Ministro da Ucrânia pede ajuda militar da Otan e União Europeia

Rebeldes ucranianos estão recebendo novos veículos blindados e combatentes treinados na Rússia, com os quais planejam contra-atacar as forças do governo, disse um líder separatista em um vídeo divulgado neste sábado (16)- mesmo dia em que o governo de Kiev informou ter destruído parcialmente um comboio armado que cruzou a fronteira vindo da Rússia. Leia matéria completa.

Rebeldes ucranianos estão recebendo novos veículos blindados e combatentes treinados na Rússia, com os quais planejam contra-atacar as forças do governo, disse um líder separatista em um vídeo divulgado neste sábado (16)- mesmo dia em que o governo de Kiev informou ter destruído parcialmente um comboio armado que cruzou a fronteira vindo da Rússia.

Apesar da tensão, as batalhas entre forças ucranianas e separatistas pró-Rússia foram diminutas hoje não há sinais de que o conflito tenha aumentado.

O quarto mês de conflito no leste da Ucrânia alcançou uma fase crítica, com Kiev e governos ocidentais observando se a Rússia irá interferir em apoio aos rebeldes cada vez mais isolados, uma intenção que Moscou nega.

Alexander Zakharchenko, primeiro-ministro da autoproclamada República Popular de Donetsk, disse que rebeldes estão em processo de receber 150 veículos blindados, incluindo 30 tanques, e 1.200 combatentes que, segundo ele, passaram quatro meses em treinamento na Rússia.

"Eles estão chegando no momento mais crucial", disse o separatista em um vídeo gravado na sexta-feira. Ele não detalhou de onde os veículos viriam.

Moscou recebeu fortes sanções de países do Ocidente devido à anexação da Crimeia e por acusações de que está apoiando separatistas no leste da Ucrânia por meio de soldados, armas e dinheiro. A Rússia nega estas acusações.

Os rebeldes, que perderam terreno para forças do governo nas últimas semanas, têm prometido uma contraofensiva há vários dias que ainda não se concretizou.

O ucraniano Zakharchenko assumiu o posto do russo Alexander Borodai na semana passada e seus comentários agressivos contribuem para reduzir as esperanças de que a liderança dos rebeldes possa sinalizar disposição de encerrar os conflitos.

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