Representantes de diferentes facções políticas do Egito realizaram ontem uma reunião rara para denunciar a violência observada em uma série de protestos ocorrida na última semana que deixou ao menos 60 mortos em todo o país.
Foi a primeira vez em que representantes da Irmandade Muçulmana, à qual pertence o presidente Mohamed Mursi, se encontraram com a Frente de Salvação Nacional, uma coalizão de oposicionistas que foi formada em novembro passado. Os políticos concordaram em condenar a instigação da violência e em proibi-la, além de diferenciá-la de atos políticos legítimos.
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