O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta quarta-feira (28) o uso da violência na fronteira entre o Brasil e o Paraguai. Segundo Lula, o assunto dominará a reunião com o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, na segunda-feira (3) que tratará também de temas como o refúgio concedido pelo Brasil, em 2003, a três paraguaios que alegam sofrer perseguição política no Paraguai.
"Acho uma insanidade alguém achar que pode, utilizando a violência como foi utilizada no Paraguai, atirando num senador e matando o segurança do senador, ou ameaçando parceira com quem quer que seja venha colocar medo no estado brasileiro ou paraguaio", afirmou lembrando o caso do atentado ocorrido na última segunda-feira ao senador paraguaio, Robert Acevedo, em Pedro Juan Caballero, na fronteira com o Mato Grosso do Sul.
Quatro brasileiros foram presos acusados de participação no atentado ao senador e há suspeitas de que eles integrem a facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). O senador sobreviveu ao atentado, mas os dois seguranças que o acompanhavam morreram.
- Senador paraguaio pedirá militarização de cidade na fronteira com Brasil
- Senador paraguaio quer militarizar Pedro Juan Caballero
- Brasileiros negam envolvimento em ataque contra senador paraguaio
- Paraguai prende brasileiros por atentado a senador, diz jornal
- Ataque a tiros fere senador e mata 2 no Paraguai
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião