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O presidente americano Barack Obama comemorou como uma vitória diplomática a resolução da ONU. Para o presidente americano, as novas sanções serão as mais duras já enfrentadas pelo governo do Irã.

Mas apesar de se sentirem vitoriosos, os Estados Unidos não obtiveram apoio para adotar sanções mais severas.

Apenas algumas empresas iranianas ligadas a atividades militares tiveram bens congelados. As medidas aprovadas são parecidas com as já existentes, como a possível inspeção de navios que entram e saem do Irã e a proibição da venda de armamento pesado para o governo.

O texto foi aprovado por 12 países. O Líbano se absteve. Brasil e Turquia votaram contra.

Brasil e Turquia fizeram recentemente um acordo com o Irã para retirar do país mais de uma tonelada de urânio enriquecido, mas esse acordo, defendido pelo Brasil como sinal da abertura de Teerã ao diálogo, foi ignorado pelo Conselho de Segurança.

No Brasil, o presidente Lula reagiu à decisão. Disse que as novas medidas não passam de "birra".

"Em vez de terem um comportamento de chamar o Irã para a mesa, eles resolveram, na minha opinião, apenas por 'birra', manter as sanções que vão terminar não tendo nenhum implicação para o Irã", afirmou Lula.

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