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Declaração de apoio do ditador venezuelano Nicolás Maduro a Lula acompanha as de outros líderes de esquerda latino-americanos
Declaração de apoio do ditador venezuelano Nicolás Maduro a Lula acompanha as de outros líderes de esquerda latino-americanos| Foto: EFE/Miguel Gutiérrez

Além do presidente da Colômbia, Gustavo Petro, outros líderes de esquerda da América Latina deram apoio ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelas suas declarações no fim de semana comparando a ofensiva de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto.

O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou durante seu programa de TV “Con Maduro +” que Adolf Hitler foi “um monstro criado pelas elites ocidentais”.

“O que estão fazendo, como disse o presidente Lula da Silva na reunião da União Africana, o que estão fazendo a partir do governo israelense é a mesma coisa que Hitler fez contra o povo judeu”, afirmou Maduro.

O presidente da Bolívia, Luis Arce, manifestou nesta terça-feira (20) “solidariedade” a Lula por ter sido declarado “persona non grata” por Israel.

“Do Estado Plurinacional da Bolívia, expressamos toda a nossa solidariedade e apoio ao nosso irmão presidente do Brasil, Lula, declarado 'persona non grata' em Israel por dizer a verdade sobre o genocídio cometido contra o bravo povo palestino. A história não perdoará aqueles que são indiferentes a essa barbárie”, disse Arce, em mensagem publicada nas suas redes sociais.

Em declaração, a Aliança Bolivariana para os Povos da Nossa América (Alba) – que tem como membros Antígua e Barbuda, Bolívia, Cuba, Dominica, Granada, Nicarágua, São Cristóvão e Neves, São Vicente e Granadinas, Santa Lúcia e Venezuela – também prestou “solidariedade” a Lula.

“Lula da Silva é um líder do seu país e da Nossa América, um fiel defensor dos direitos humanos, bem como dos princípios e propósitos da Carta das Nações Unidas, do Direito Internacional e do respeito à autodeterminação dos povos”, afirmou a Alba.

O grupo bolivariano pediu “uma solução justa e definitiva para o conflito” em Gaza, que, segundo a aliança, deve permitir que “a Palestina exerça o direito à autodeterminação como um Estado independente e soberano, com Jerusalém Oriental como sua capital, com base nas fronteiras anteriores a 1967”.

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