Manifestantes anti-Israel realizaram um ato em Nova York defendendo o massacre de 7 de outubro, orquestrado pelo Hamas contra civis israelenses.
O protesto aconteceu nesta segunda-feira (10), em Nova York, em frente a uma exposição sobre o ataque terrorista no festival de música Super Nova, na fronteira com a Faixa de Gaza, que resultou na morte de aproximadamente 360 pessoas.
Os ativistas anti-Israel agitaram bandeiras do braço armado das Brigadas Al-Qassam do Hamas, e da milícia Hezbollah, enquanto entoavam slogans defendendo os ataques violentos contra civis.
O ato, organizado pelo grupo pró-Palestina Within Our Lifetime, foi apelidado de “um dia de fúria por Gaza” e começou com um comício na Union Square antes dos participantes se dirigirem a Wall Street, onde a exposição está montada desde abril.
Vídeos publicados nas redes sociais mostram participantes gritando “viva a intifada” e “a resistência é justificada onde as pessoas estão ocupadas”. Algumas bandeiras também apresentavam as mensagens "viva o 7 de outubro" e "os sionistas não são judeus e nõ são humanos".
Os manifestantes dispararam sinalizadores, hastearam, e carregaram faixas com slogans como “Viva o 7 de Outubro” e “Os sionistas não são judeus nem humanos”.
-
Impasse sobre guerras ofusca agenda de Lula no G20 para combater a fome e taxar super-ricos
-
Decisão do STF de descriminalizar maconha gera confusão sobre abordagem policial
-
Enquete: na ausência de Lula, quem deveria representar o Brasil na abertura da Olimpíada?
-
“Não são bem-vindos a Paris”: delegação de Israel é hostilizada antes da abertura da Olimpíada
Deixe sua opinião