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Reportagem desta quinta-feira do "Independent" mostra que um médico do hospital de Kirkuk, província curda no Iraque, trabalhava para os insurgentes e, fingindo tratar de soldados, policiais e funcionários feridos, na verdade os estava matando. Pelas contas do jornal britânico, ele matou 43 pessoas.

O método descrito ao jornal era a injeção com alta dosagem de um remédio que aumentava o sangramento dos feridos.

O dr. Louay, como é conhecido, foi preso depois que o líder de uma célula a que pertencia, chamada Malla Yassin, foi preso e confessou a matança.

O médico passou de oito a nove meses matando no maior hospital da província, segundo a polícia local.

Somente no ano passado, a província teve 272 soldados, policiais e civis mortos e 1.220 feridos.

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