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Em mais um dia de muitos protestos na Austrália, os líderes do Fórum de Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico (Apec) assinaram neste sábado (8) a Declaração de Sydney sobre a mudança climática, anunciou o primeiro-ministro australiano e anfitrião da reunião, John Howard.

Howard explicou em entrevista coletiva na Ópera de Sydney que "a declaração reconhece a necessidade de conseguir um uso mais eficiente da energia". Ele destacou ainda "a necessidade de que todas as nações contribuam segundo suas capacidades e circunstâncias" para corrigir a mudança climática

Pela iniciativa da Austrália, os 21 países se comprometem a melhorar a eficiência energética em 25% até 2030. O texto escolhe a ONU como o espaço adequado para discutir e dirigir a luta contra a mudança climática.

Segundo Howard, a Declaração de Sydney aponta como fórum para prosseguir o debate sobre o assunto a Conferência da ONU sobre a Mudança Climática, na ilha indonésia de Bali, em dezembro.

O documento foi aprovado neste sábado na abertura da Cúpula do Apec, para poder contar com a assinatura do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Hoje à tarde ele retorna para Washington, e não poderá assistir ao encerramento da reunião, amanhã.

O Apec é formado por Austrália, Brunei, Canadá, Chile, China, China, Coréia do Sul, EUA, Filipinas, Hong Kong, Indonésia, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Papua Nova Guiné, Peru, Rússia, Cingapura, Tailândia, Taiwan e Vietnã.

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