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Milhões de poloneses participaram de cerimônias em todo o país no primeiro aniversário da morte do papa polonês João Paulo II. Houve um minuto de silêncio às 21h37m, a hora em que ele morreu a 2 de abril de 2005.Nesta hora também tocou o Sino de Segismundo, mandadofundir pelo rei homônimo em 1520 que só toca em ocasiões muito especais na catedral do castelo de Wawel.Sinos de 10 mil igrejas por toda a Polônia também soaram por Karol Wojtyla.Milhares de fiéis se reuniram na Basílica da Misericórdia Divina, em Lagiewniki, perto de Cracóvia, onde Wojtyla foi bispo metropolitano. A missa foi rezada pelo cardeal Stanislaw Dziwisz, secretário do Sumo Pontífice por 27 anos.

Na cidade natal do papa, Wadowice, foram rezadas missas ao longo do dia e inaugurada uma exposição de fotografias chamada "Eu vos busquei e vós viestes a mim," com imagens dos funerais do papa.

Uma procissão de estudantes desfilou pelas ruas de Cracóvia levando a cruz que João Paulo manteve nas mãos até uma semana antes de morrer. No santuário de Kalwaria Zebrzydowska, o bispo Jozef Guzdek pediu a rápida beatificação e canonização de João Paulo II. Ele lembrou que o papa sempre visitava o santuário quando vinha a Polônia em busca de forças e inspiração para suas atividades na Santa Sé. Em varsóvia, foi realizado um concerto que incluiu o ''Réquiem'' de Mozart com a Orquestra Sinfônica Arturo Toscanini e o tenor espanhol Placido Domingo. As homenagens foram encerradas com uma missão em Varsóvia pela mais importante personalidade da igreja polonesa, o cardeal primaz Jozef Glemp.

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