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Os partidários da luta antiaborto nos EUA esperam vencer uma importante batalha hoje, reabrindo o debate sobre as leis que re­­gem a questão no país. Os eleitores do estado do Mississipi votarão a Proposição 26, batizada de Per­­sonhood Amendment (emenda da pessoalidade), que define legalmente cada ser humano como "pes­­soa" desde o momento da fertilização do óvulo, incluída a clonagem e qualquer outro processo equivalente.

"Nós vamos apenas ir ao centro da questão: É uma pessoa ou não?". Deus diz que sim, e a ciência confirmou", argumentou Les Riley, fundador da organização pró-vida Personhood Mississi­­pi, principal patrocinadora da proposta.

Seus opositores alegam que a emenda impediria abortos mesmo em casos de estupro ou de incesto, métodos de controle de natalidade como o DIU, e também ameaçaria as "pílulas do dia seguinte" e tratamentos de fertilidade. O grupo batizado de "Pais Contra a Proposição 26" assinala que o método de reprodução in vitro seria inviabilizado, pois implica o descarte e a destruição de óvulos fertilizados em laboratório, o que seria considerado "assassinato".

Uma tentativa similar de emenda fracassou mais de uma vez no Colorado, em 2008 e 2010.

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