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Pessoas fazem fila para encher tanques de oxigênio para familiares infectados com a Covid-19 em Guadalajara, México, em meio à escassez do gás, 17 de janeiro
Pessoas fazem fila para encher tanques de oxigênio para familiares infectados com a Covid-19 em Guadalajara, México, em meio à escassez do gás, 17 de janeiro| Foto: ULISES RUIZ / AFP

O número de casos confirmados de Covid-19 em todo o mundo passou de 100 milhões nesta terça-feira (26), uma quantia que poderia parecer difícil de alcançar quando a pandemia teve início há pouco mais de um ano.

Segundo o levantamento da Universidade Johns Hopkins, dos EUA, os casos globais de infecções por coronavírus somam 100.164.399, e mais de 2,1 milhões de pessoas já morreram em decorrência da doença. Para especialistas, os números reais da pandemia devem ser maiores, já que os países não têm capacidade suficiente de testagem e pessoas sem um diagnóstico acabam excluídas da contabilidade de casos e mortes confirmadas.

A marca é ultrapassada no momento em que várias regiões do mundo enfrentam um grande aumento de contágios do novo coronavírus, em parte causado pelo surgimento de novas variantes mais transmissíveis do vírus, e correm para imunizar a população, em meio à escassez de vacinas contra o Sars-CoV-2.

Entre todos os 100 milhões de casos confirmados de Covid-19, mais da metade foram registrados em cinco países: Estados Unidos, Índia, Brasil, Rússia e Reino Unido.

Também nesta terça-feira, o Reino Unido ultrapassou a marca de 100 mil mortes em decorrência do novo coronavírus. O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, expressou condolências pelas vítimas da pandemia, que ele descreveu como a mais grave crise enfrentada pelo país desde a Segunda Guerra Mundial. "É difícil calcular a tristeza embutida nessa cruel estatística", lamentou o premiê, assumindo que tem "responsabilidade total por tudo o que o governo já fez".

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