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O presidente da Rússia, Vladimir Putin: G7 busca novas estratégias para frear a ofensiva russa na Ucrânia
O presidente da Rússia, Vladimir Putin: G7 busca novas estratégias para frear a ofensiva russa na Ucrânia| Foto: EFE/JOÉDSON ALVES

Os países do G7 concordaram nesta quarta-feira (6) em proibir, a partir de janeiro do próximo ano, a importação de diamantes não industriais de origem russa, incluindo os extraídos, processados ou produzidos internamente.

Em reunião virtual, os líderes de Estados Unidos, Alemanha, Canadá, França, Itália, Japão e Reino Unido disseram que a partir de 1º de março de 2024 também haverá uma proibição de diamantes russos processados em terceiros países.

Para reforçar a eficácia dessas medidas, de acordo com um comunicado conjunto, os membros do G7, que são grandes importadores de diamantes brutos, estabelecerão um mecanismo robusto de verificação e certificação de rastreabilidade dos produtos

A reunião também contou com a presença do presidente da Ucrânia, Volodymir Zelensky, e as conclusões divulgadas pela Casa Branca enfatizaram que eles estão determinados a limitar a capacidade da Rússia de financiar sua guerra contra o país vizinho.

Os países do G7 afirmaram que já reduziram drasticamente sua dependência da energia e das matérias-primas russas e planejam acelerar seu trabalho nesse sentido "para que a Rússia não possa usar a energia" como uma arma contra eles.

Eles reafirmaram que, de acordo com seus respectivos sistemas jurídicos, os ativos soberanos da Rússia em suas jurisdições permanecerão congelados até que o país pague pelos danos causados à Ucrânia, que, de acordo com os dados do Banco Mundial, já ultrapassam US$ 400 bilhões (quase R$ 2 tilhões).

O apelo do G7 sobre a situação na Ucrânia foi estendido à China, que foi demandada a pressionar a Rússia para retirar suas tropas da Ucrânia imediatamente, completamente e sem condições prévias.

Eles também ressaltaram a Pequim que "não há base legal" para suas reivindicações expansionistas no mar do Sul da China e expressaram sua oposição às atividades militares chinesas na região. (Com Agência EFE)

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