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Curitiba – Nenhuma lei permite ataques a um país inteiro por causa de dois reféns. A guerra não é só pelos dois soldados israelenses seqüestrados pelo Hezbollah dia 12, mas tem o objetivo de acabar com o espírito da resistência. A opinião é de Mohamad Kalil, guia religioso da comunidade muçulmana de Curitiba, para quem "nada justifica a destruição do Líbano".

Conforme Kalil, o Hezbollah enquanto movimento de resistência tem sido a defesa do Líbano. Mas está claro que o governo libanês precisa ter um Exército forte, avalia. Em sua opinião, os Estados Unidos agravam a situação e não respeitam os direitos humanos. "Enquanto houver a influência dos EUA haverá guerras."

Kalil defende que Israel deve desocupar 14 aldeias (Fazendas de She-Baa) tomadas há 28 anos, liberar os 18 libaneses presos há 30 anos e entregar às Nações Unidas mapa das minas enterradas em solo libanês há mais de duas décadas. "Não podemos olhar só para o que está ocorrendo há duas semanas."

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