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A Rússia afirmou ontem que não viu novidades na reunião do G7 nem nos comentários dos líderes, que mantiveram um discurso duro contra a ação russa no leste da Ucrânia. “Sim, prestamos atenção às últimas declarações sobre sanções. Não são novidade”, afirmou o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov. “Também chamamos atenção para o fato de que entre os participantes existem divergências em suas abordagens. Alguns falam da necessidade de diálogo com a Rússia e a impossibilidade de resolver problemas sérios sem este diálogo, então continuamos observando de perto”, acrescentou.

Mal-estar

A Rússia se recusou a aceitar o relatório anual da agência nuclear da Organização das Nações Unidas porque o documento lista um reator nuclear próximo de Sevastopol, na península da Crimeia, que estaria na Ucrânia, disseram dois diplomatas presentes à reunião de ontem. A Rússia anexou a Crimeia em março do ano passado, mas a maioria dos países ainda a considera parte da Ucrânia. A reação russa não deve bloquear o relatório, mas leva a sérios questionamentos sobre a jurisdição na área.

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