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Um político de alto escalão da Irmandade Muçulmana disse nesta segunda-feira que nenhuma instituição do Estado promover um golpe contra o presidente do país, o islâmico Mohamed Mursi, e alertou contra interpretações equivocadas de quaisquer comunicados do Exército do país.

"Uma instituição do Estado vir e promover um golpe de Estado contra o presidente, isso não vai acontecer", disse Yasser Hamza, líder do Partido Liberdade e Justiça, da Irmandade Muçulmana. "Qualquer força que for contra a Constituição, é um chamado à sabotagem e anarquia."

Mais cedo, o chefe das Forças Armadas do Egito deu 48 horas aos políticos nesta segunda-feira para que respondam às demandas do povo egípcio ou os militares oferecerão seu próprio "mapa da estrada para o futuro".

Em comunicado lido na TV estatal, o general Abdel Fattah al-Sisi chamou os grandes protestos de domingo, que exigiram a renúncia do presidente islâmico Mohamed Mursi, de uma expressão "sem precedentes" do desejo popular.

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