• Carregando...

As promessas do CNA (Congresso Nacional Africano) de combater a violência na África do Sul, dar um basta na corrupção, oferecer saúde, educação e, acima de tudo, trabalho para os 40% de desempregados, estavam na maioria dos questionamentos feitos ao businessman e o tesoureiro do partido, Mathews Phosa.

O partido é o favorito para as eleições desta quarta-feira, que devem levar Jacob Zuma ao poder .

Phosa reuniu jornalistas, empresários e diplomatas da Cidade do Cabo para apresentar as intenções econômicas do partido durante o café da manhã no qual o G1 esteve presente.

Entre os planos estão: reduzir a criminalidade em 10% no próximo governo, estruturar o sistema de saúde, expandir a educação infantil criando, por ano, 15 mil empregos para os educadores, além de um crescimento econômico que reduza as desigualdades.

Uma das declarações mais fortes foi quando a África do Sul foi comparada ao vizinho Zimbábue, que passa por uma grave crise econômica.

"Não queremos que a nação da África do Sul vire o Zimbábue. Já aprendemos com a lição deles. Vamos agir, melhorar a vida da população", disse, enfático.

Sobre os desastrosos serviços públicos como transporte, por exemplo, Phosa assumiu que muita coisa está errada e que o governo vai se empenhar para resolver essa questão. "O governo errou em dar cargos de serviço público para pessoas sem qualificação, e também erra em deixar o poder ser manipulado por poucos", disse.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]