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A Marinha dos Estados Unidos enviou mais barcos de guerra nesta segunda-feira (29) para cercar uma embarcação seqüestrada carregada de tanques feitos na Rússia. Segundo o governo norte-americano, a carga era destinada a compradores não identificados, no Sudão.

O navio ucraniano era foco de "grande preocupação", informou um porta-voz da Marinha norte-americana. Ele afirmou que havia o temor de que o material bélico caísse "em mãos erradas". Os EUA temem que insurgentes islâmicos ligados à Al-Qaeda consigam os armamentos.

Os piratas estariam pedindo US$ 20 milhões como resgate para liberar o navio e a carga. Havia 21 reféns, entre ucranianos, russos e letões. Porém um homem que se identificou como o capitão disse por telefone que um russo morreu de hipertensão no domingo.

Houve 24 ataques de piratas na costa da Somália neste ano, de acordo com o escritório marítimo internacional. O país não tem um governo de fato desde 1991, quando o ditador Mohammed Siad Barre foi deposto. As informações são da Associated Press.

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