O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, expressou sua alegria nesta sexta-feira (24) pela libertação dos 13 reféns israelenses que estavam nas mãos dos terroristas do Hamas na Faixa de Gaza, e garantiu que seu governo está empenhado em trazer de volta “todos os que ainda estão sequestrados pelo grupo terrorista".
Os reféns libertados fazem parte do acordo entre Israel e o Hamas, mediado por Catar, Egito e EUA, que prevê a troca de 50 reféns israelenses por 150 prisioneiros palestinos durante uma trégua de quatro dias no conflito que já dura 49 dias e foi desencadeado pelos ataques terroristas do Hamas contra o território israelense no dia 7 de outubro.
Entre os reféns libertados nesta sexta-feira estão dez tailandeses, um filipino e 13 israelenses, incluindo seis idosas, três menores de idade e três mulheres. Eles foram entregues ao Comitê Internacional da Cruz Vermelha pelo Hamas e levados ao Egito, de onde foram transferidos para Israel em veículos militares.
Netanyahu afirmou que a libertação dos reféns é um dos objetivos da guerra contra o grupo terrorista Hamas. Ele também agradeceu aos mediadores do Catar e do Egito pelos seu papéis nas negociações.
Como parte do acordo, Israel também soltou o primeiro grupo de 39 prisioneiros palestinos, 24 mulheres e 15 adolescentes acusados de terrorismo, mas sem ter participado de mortes. Os prisioneiros foram levados à Faixa de Gaza pela passagem de Rafah, na fronteira do Egito. (Com Agência EFE)
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