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Nicarágua e Costa Rica deixaram de realizar um encontro na última sexta-feira, com continuação neste sábado, em que destravariam o conflito sobre a fronteira entre os dois países. A disputa começou após o governo costa-riquenho denunciar a dragagem do rio San Juan, realizada pelo governo vizinho, e a invasão de tropas nicaraguenses na ilha Calero, na região de 156 quilômetros quadrados localizada à margem do rio, cuja soberania é reivindicada pelos dois países.

O chanceler da Costa Rica, René Castro, disse que para se começar as negociações é necessário retirar as tropas nicaraguenses da zona disputada. Já o embaixador da Nicarágua em San José, Harold Rivas, insistiu que para seu país o diálogo deve ser "incondicional" e rejeitou a presença da Organização dos Estados Americanos (OEA) nas negociações.

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