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Funcionários municipais coletam destroços após protestos, em Santiago
Funcionários municipais coletam destroços após protestos, em Santiago| Foto: Johan ORDONEZ/AFP

O Chile viveu uma de suas noites mais violentas nesta terça-feira (12) desde que eclodiram os protestos contra o governo de Sebastian Piñera, em 18 de outubro. Houve 19 ataques a quartéis da polícia em todo o país, 11 dos quais em Santiago, e um homem morreu atropelado em Calama. De acordo com as autoridades ouvidas pelo jornal La Tercera, 340 efetivos e 46 civis ficaram feridos e 840 pessoas foram detidas - 325 por saques a comércios.

Em Arica, no norte do país, cerca de 100 pessoas, cobertas com máscaras e panos, saquearam e incendiaram um supermercado local. Os vizinhos do prédio tiveram que deixar suas casas.

Uma igreja também foi incendiada durante os protestos.

Igreja foi incendiada durante protestos na noite de 12 de novembro| Foto: Johan ORDONEZ/AFP
Igreja foi incendiada durante protestos na noite de 12 de novembro| Foto: Johan ORDONEZ/AFP| AFP

Na noite de terça-feira, o presidente do Chile, Sebastián Piñera, pediu à população que terminassem os protestos por meio de um compromisso social com a paz, a justiça e a promessa de uma nova Constituição. Apesar da violência, ele decidiu não declarar estado de emergência no país.

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