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A Nova Zelândia parou na terça-feira para homenagear em silêncio as vítimas do terremoto da semana passada em Christchurch, segunda maior cidade do país. Mais uma morte foi confirmada, elevando o total oficial a 155.

Sinos abafados soaram às 12h51 (20h51 de segunda-feira em Brasília) - momento exato em que o tremor de magnitude 6,3 ocorreu, uma semana antes. O sismo derrubou prédios, o que espalhou reboco e tijolos nas ruas, que estavam cheias por ser hora do almoço.

Por causa da dimensão do desastre, o estado nacional de emergência decretado na semana passada foi prorrogado por mais sete dias e deve continuar ainda por várias semanas, segundo John Carter, ministro da Defesa Civil.

Nenhum sobrevivente é encontrado nos escombros desde a semana passada, e a polícia diz que o saldo final provavelmente ficará em torno de 240 mortos, o que fará desse tremor o pior desastre natural na Nova Zelândia desde o terremoto de 1931 em Napier, que matou 256 pessoas.

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