Interatividade
Está na Nova Zelândia ou possui parentes no país atingido pelo terremoto? Envie fotos, vídeos e depoimentos para o e-mail redação da Gazeta do Povo.
No seu e-mail coloque nome completo e autorize a publicação do conteúdo.
Redes sociais
Uma página no site de relacionamentos Facebook foi criada para os usuários comentarem sobre os terremotos na Nova Zelândia. Pessoas de diferentes partes do mundo enviam mensagens de apoio aos habitantes do país.
Uma ferramenta também foi criada para auxiliar nas buscas por desaparecidos no site Person Finder. Nele, qualquer pessoa pode dar informações sobre o estado de saúde e localidade de uma possível vítima da tragédia. O site, em inglês, é colaborativo e possui uma base de dados que procura nomes dos moradores da cidade de Christchurch.
As equipes de resgate da Nova Zelândia continuavam nesta quarta-feira tentando encontrar sobreviventes nos escombros das edificações destruídas no terremoto do dia anterior, na cidade de Christchurch, mas em algumas áreas a esperança se desvaneceu.
As buscas na área central da cidade são prejudicadas pelo risco de desabamento de prédios seriamente danificados.
A polícia informou que estavam confirmadas 75 mortes, mas a previsão é que esse número aumente muito, já que há mais de 300 pessoas desaparecidas.
O sismo, de 6,3 graus de magnitude, arrasou amplas áreas da cidade, a segunda maior do país.
Equipes de resgate tiveram de realizar amputações de membros para liberar cerca de 120 sobreviventes presos nos escombros do terremoto, o segundo a atingir a cidade nos últimos cinco meses.
Esse foi o pior desastre natural na Nova Zelândia nos últimos 80 anos. Há estimativas de que os prejuízos possam chegar a 12 bilhões de dólares.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião