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O número de militares americanos mortos no Iraque desde a invasão de março de 2003 superou a marca de 3.500, segundo números do Pentágono, depois da morte de três soldados no domingo em um atentado suicida ao sul de Bagdá, anunciou nesta segunda-feira o Exército dos Estados Unidos.

"Três soldados da coalizão morreram e seis ficaram feridos no domingo quando o posto de controle no qual estavam foi atacado por um suicida ao volante de um carro-bomba, perto de Mahmudiya, ao sul de Bagdá", afirma um comunicado do Exército americano.

"Um intérprete iraquiano também ficou ferido no ataque, que destruiu parte de uma ponte em uma auto-estrada", acrescenta a nota.

Estas baixas elevam a 28 o número de militares americanos mortos no Iraque desde o início de junho.

O ataque

Segundo o comando dos Estados Unidos, os militares se encontravam em uma ponte nas proximidades da localidade de Mahmudiya, 40 quilômetros ao sul de Bagdá, quando um caminhão carregado de explosivos se chocou contra seu posto.

Como conseqüência da explosão, vários soldados ficaram presos entre as ferragens e escombros da ponte, e a estrada que liga a capital ao sul do país ficou interrompida.

Uma equipe de engenheiros se dirigiu à ponte, que ficou parcialmente destruída, para tentar repará-la para resgatar os militares e liberar o caminho.

O Exército anunciou nesta manhã a morte de outros dois de seus soldados em diferentes ações de combate ocorridas no domingo e no sábado.

Bombardeio

Pelo menos oito pessoas morreram neste domingo em um bombardeio aéreo americano contra uma casa utilizada por supostos insurgentes na província de Diyala, informou hoje o Exército dos Estados Unidos.

Segundo um comunicado militar, o incidente ocorreu no sul da região de Kenan, que se transformou em uma das mais perigosas para as tropas americanas, fustigadas pela insurgência iraquiana.

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