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Barack Obama em frente ao presidente do Vietnã, Truong Tan Sang | Kim Kyung-Hoon/Reuters
Barack Obama em frente ao presidente do Vietnã, Truong Tan Sang| Foto: Kim Kyung-Hoon/Reuters

O presidente Barack Obama foi evasivo nesta segunda-feira (10) ao se posicionar sobre os protestos pró-democracia realizados em Hong Kong há mais de um mês. Em uma declaração de apoio genérica à liberdade de Direitos Humanos, Obama ressaltou também a cooperação entre a China e os Estados Unidos.

Em tom diplomático, o presidente fez comentários sobre sua preocupação com os problemas de Direitos Humanos no país sem grande ênfase, numa tentativa de não ofender publicamente o governo chinês.

Obama disse apenas que "a situação entre China e Hong Kong é historicamente complicada e está em um processo de transição". O líder norte-americano acrescentou ainda que a mensagem principal de Washington é a de que ambos os lados devem evitar a violência enquanto trabalham nessa "nova fase" de seu relacionamento.

"Não iremos deixar de falar em nossa defesa sobre as coisas que nos importam, reconhecendo também que temos um interesse significativo em fazer negócios com a China", disse Obama. "E reconhecendo que a China não está no mesmo lugar que nós hoje em termos de desenvolvimento político e econômico".

Os protestos estudantis ocupam ruas do centro financeiro de Hong Kong desde o fim de setembro e exigem que Pequim retire a determinação de criar um conselho para analisar os candidatos ao governo da província nas eleições de 2017.

Obama está em Pequim por três dias para participar do Encontro para Cooperação Econômica Ásia-Pacífico.

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