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Presidente norte-americano durante entrevista coletiva nesta quinta-feira (23) | OLIVIER DOULIERY / POOL/EFE
Presidente norte-americano durante entrevista coletiva nesta quinta-feira (23)| Foto: OLIVIER DOULIERY / POOL/EFE

O governo dos EUA assumiu “toda responsabilidade” com relação à morte de dois reféns “inocentes”, um americano e outro italiano, em janeiro durante uma operação antiterrorista contra a Al Qaeda em uma região fronteiriça entre Afeganistão e Paquistão.

Em comunicado, o porta-voz da Casa Branca, Josh Earnest, identificou os reféns falecidos como Warren Weinstein, um americano que estava detido desde 2011, e Giovanni Lo Porto, de nacionalidade italiana e em mãos da Al Qaeda desde 2012.

Segundo Earnest, ambos morreram “acidentalmente” em janeiro passado em uma operação antiterrorista dos EUA que foi dirigida contra um complexo da Al Qaeda localizado em uma região fronteiriça entre Afeganistão e Paquistão.

Além disso, o porta-voz do presidente Barack Obama detalhou no comunicado que o governo acredita que “outros dois americanos” vinculados à Al Qaeda “foram assassinados recentemente” na mesma região fronteiriça.

Os EUA estimam que Ahmed Farouq, um americano que foi líder da Al Qaeda, morreu na mesma operação na qual faleceram os dois reféns, enquanto Adam Gadahn, também americano e “destacado membro” da rede terrorista, perdeu a vida em janeiro em outra operatição.

Earnest destacou que Obama considera que “é importante” proporcionar aos americanos “a maior quantidade de informação possível” sobre a luta antiterrorista.

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