A alta comissária das Nações Unidas para Direitos Humanos, Navi Pillay, advertiu nesta quinta-feira (2)que milhões de pessoas em todo o mundo estão detidas injustamente. De acordo com ela, isso inclui mais de um milhão de crianças, que muitas vezes são tratadas nas mesmas condições que os adultos, apesar de terem direito a proteção especial segundo as leis internacionais. Navi Pillay observou que o número expõe o problema global das prisões arbitrárias e incorretas
Os comentários da alta comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) foram feitos hoje em Genebra para marcar o início de uma campanha pelos direitos dos prisioneiros e contra as detenções arbitrárias. Para ela, os governos precisam se lembrar que mesmo os prisioneiros corretamente detidos têm direitos que devem ser respeitados e devem ser protegidos de abusos físicos, sexuais ou emocionais.
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Deixe sua opinião