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Navi Pillay, alta comissária de direitos humanos da ONU, afirmou ontem que há evidência de que membros do regime sírio, incluindo o ditador Bashar Assad, são responsáveis por crimes de guerra e contra a humanidade. Além disso, de acordo com Pillay, "a escala e crueldade dos abusos cometidos por elementos de ambos os lados quase desafia a crença".

A insurgência foi iniciada na Síria em março de 2011 e, diante da repressão do regime, recrudesceu. Mais de 100 mil já morreram, de acordo com estimativa da ONU – que, porém, não revisa os números frequentemente.

O Observatório Sírio para os Direitos Humanos afirmou ontem, por sua vez, que o conflito já deixou mais de 126 mil mortos, na cifra mais recente. A organização, que reúne informações de ativistas em solo, tem base em Londres. Dos mortos documentados pelo observatório, mais de 44 mil são civis, entre eles 6.627 crianças e 4.454 mulheres.

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