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Buenos Aires – Pela primeira vez, em tom de derrota, os representantes do governo do presidente argentino Néstor Kirchner admitiram que o Conselho de Segurança da ONU poderia ser acionado contra os piquetes que manifestantes argentinos realizam diariamente nas pontes que ligam a Argentina ao Uruguai.

Os manifestantes – principalmente os habitantes da cidade argentina de Gualeguaychú – protestam contra a instalação de fábricas de celulose nas margens uruguaias do Rio Uruguai, que divide os dois países, por considerar que causariam um "apocalipse" ambiental e a ruína econômica da região.

Na próxima terça-feira, dia 23 de janeiro, será anunciada a determinação da Corte Internacional de Haia sobre a legalidade – ou não – dos piquetes.

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