A operação para retirar o Costa Concordia da ilha de Giglio, na Itália, causou um pequeno vazamento de óleo, informaram as autoridades. A equipe da operação de remoção disse que "uma pequena quantidade de hidrocarbonetos" havia sido vista na noite de sábado e que os trabalhadores começaram a limpar o vazamento neste domingo.
A chefe da comissão de fiscalização ambiental do governo para o projeto, Maria Sargentini, minimizou os danos em entrevista e declarou que não foi "nada para se preocupar." A organização ambiental Greenpeace havia alertado sobre a possibilidade de resíduos tóxicos saírem do navio, durante o reboque.
O Costa Concordia está previsto para ser arrastado nesta terça-feira da Ilha de Giglio, onde naufragou na noite de 13 de janeiro de 2012, matando 32 pessoas. A última viagem do navio, a caminho de Gênova onde será desmontado e transformado em sucata, deve ocorrer em quatro dias.
No dia 14 de julho, o navio voltou a flutuar pela primeira vez desde o naufrágio que matou 32 pessoas. O nome do navio é agora visível acima da linha de água, bem como parte do arco. Os objetos que estavam dentro do naufrágio, incluindo malas, roupas e móveis, começaram a cair para o mar e estão sendo levados para terra
-
Órgão do TSE criado para monitorar redes sociais deu suporte a decisões para derrubar perfis
-
Relatório americano divulga censura e escancara caso do Brasil ao mundo
-
Mais de 400 atingidos: entenda a dimensão do relatório com as decisões sigilosas de Moraes
-
Lula afaga o MST e agro reage no Congresso; ouça o podcast
Deixe sua opinião