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O maior partido de oposição ao governo da Alemanha anunciou ontem que deseja uma investigação das operações de espionagem do país referentes à guerra ao Iraque, apesar de a administração ter refutado uma reportagem segundo a qual seus espiões repassaram planos de defesa de Bagdá às forças dos Estados Unidos. O governo alemão admitiu na semana passada que seus agentes secretos repassaram informações sobre a localização de embaixadas e templos religiosos às autoridades norte-americanas no início de 2003, pouco antes da invasão do Iraque por exércitos estrangeiros liderados pelos EUA. Gerhard Schroeder, o chanceler alemão na época, foi um dos mais destacados opositores da guerra.

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