A coalizão de oposição Mesa pela Unidade Democrática pediu ontem que a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) anule a eleição presidencial de 14 de abril, em que o candidato do governo, Nicolás Maduro, se tornou presidente da Venezuela. Em um documento de 250 páginas entregue na sede da CIDH, a coalizão opositora alegou que o governo venezuelano comemorou eleição fraudulenta, que significa violação dos direitos políticos e de pensamento, garantias judiciais, proteções judiciais e de igualdade perante a lei.
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