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Suspeito de ataque na França morre após ação da polícia

Após 32 horas, o cerco ao homem suspeito de abrir fogo contra uma escola judaica em Toulousee matar outros três militares em Montauban chegou ao fim. Mohammed Merah, um franco-argelino de 23 anos, morreu nesta quinta-feira (22) após resistir à invasão

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Um grupo vinculado à rede Al-Qaeda no Magreb Islâmico (Aqmi) reivindicou a matança na cidade francesa de Toulouse, em um comunicado divulgado nesta quinta-feira (22) na internet, no qual convocou a França a revisar sua política hostil em relação aos muçulmanos.

O texto, assinado pela organização "Jund al-Khilafah" (os soldados do Califado), que no passado reivindicou ataques no Afeganistão e no Cazaquistão, publicou a mensagem no site Shamikh, que divulga geralmente comunicados da Al-Qaeda.

Segundo o comunicado, a matança de Toulouse (França) foi praticada por "Yusef o francês", classificado como "um dos cavaleiros do Islã".

"Essa operação bendita sacudiu os pilares dos sionistas cruzados no mundo inteiro (...) e nós a reivindicamos", afirma o grupo no texto.

O grupo exigiu que o governo francês "revise sua política em relação aos muçulmanos no mundo" e "abandone suas tendências hostis ao Islã (...)", ao considerar que esta política só vai gerar "desgraça e destruição".

Mohamed Merah, assassino em série que dizia ter ligações com a Al-Qaeda, foi morto nesta quinta-feira após permanecer 32 horas encurralado em um apartamento de Toulouse por homens da RAID, unidade de elite da polícia francesa.

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